1 Biologia da regeneração óssea em procedimentos de aumento

Reinhard Gruber

1.1 Introdução

1.2 Células de remodelação óssea

1.3 Biologia da regeneração óssea

1.4 Reabsorção do autoenxerto

1.5 Características osteoindutoras dos autoenxertos

1.6 Propriedades osteogênicas dos autoenxertos

1.7 Propriedades osteoindutoras dos autoenxertos

1.8 Resumo

1.9 Referências

2 Diagnóstico e planejamento do procedimento de aumento

2.1 Introdução

2.2 Consulta

2.3 Anamnese

2.4 Achados específicos

2.5 Escolha da técnica de aumento

2.6 Conclusão

2.7 Referências

3 Manejo de tecidos moles e aumento ósseo em implantodontia

3.1 Introdução

3.2 Noções básicas de incisões, técnicas de sutura e cicatrização de tecidos moles

3.3 Instrumentos

3.4 Manejo de tecidos moles antes do aumento

3.5 Manejo de tecidos moles durante o aumento e a implantação

3.6 Manejo de tecidos moles durante a exposição do implante

3.7 Manejo de tecidos moles após a restauração protética

3.8 Referências

4 Enxertos de bloco de osso mandibular: diagnóstico, instrumentação, técnicas de coleta e procedimentos cirúrgicos

4.1 Introdução

4.2 Procedimento biológico para enxerto ósseo mandibular

4.3 Técnicas e métodos para coleta óssea intraoral

4.4 Técnicas de aumento

4.5 Remodelação óssea e alterações de volume após o enxerto

4.6 Conclusão

4.7 Referências

Apêndice Especial

A. Utilização da tuberosidade maxilar (TM) na técnica de restauração dentoalveolar imediata (RDI)

Referências

B. O enxerto de bloco ósseo palatino (EBOP)

Referências

C. Relatos de casos de ex-alunos

5 Enxertos ósseos de sítios extraorais

5.1 Introdução

5.2 Coleta óssea da calvária

5.3 Coleta óssea da tíbia

5.4 Coleta óssea da crista ilíaca

5.5 Referências

6 Embasamento clínico e científico da regeneração tecidual via distração óssea alveolar

6.1 Introdução

6.2 História da distração óssea

6.3 Princípios da distração óssea

6.4 Dispositivos

6.5 Técnica cirúrgica

6.6 Distração em diferentes áreas

6.4 Conclusão

6.5 Referências

7 Reabilitação implantossuportada complexa desde a prótese provisória até a definitiva

7.1 Introdução

7.2 Próteses provisórias em combinação com enxerto ósseo

7.3 Próteses implantossuportadas de longa extensão em combinação com enxerto ósseo

7.4 Observações finais

7.5 Referências

8 Fatores de risco e complicações em procedimentos de enxerto ósseo

8.1 Introdução

8.2 Fatores de risco

8.3 Complicações intraoperatórias

8.4 Complicações pós-operatórias

8.5 Complicações durante a colocação do implante após enxerto ósseo

8.6 Complicações durante a exposição do implante

8.7 Complicações tardias após restauração protética

8.8 Referências

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